Consegui abrir porta,
Mesmo com a chave torta,
E a fechadura morta.
Entrei,
E assim fiquei.
Sem saber,
O que iria ver.
Esperei,
Até ter,
A razão de tudo ser.
Pintava nas paredes,
Um desenho de quem dança,
Sentindo que já me cansa,
O facto de me fazer criança.
Na cadeira me sentei,
Para falar com o tal Rei,
Que em mim julgava,
Tudo o que não gostava.
Já se fazia tempo
De aprender;
A ler e a escrever.
A subtrair e a somar.
Para um dia alguém me ensinar,
o valor de dividir e multiplicar.
O tempo passou...
E esse dia chegou,
E foi ele que ensinou;
Que nem somado,
nem subtraído.
Prefiro ser multiplicado
do que dividido.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
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Andas mesmo dedicado e inspirado =)
ResponderEliminarA melhor coisa que fizeste foi fazer este blog =D
Grande Guedes =')
Beijinho*