Longas noites sem sono.
Onde vivo a loucura do presente,
Como um sonho sem dono.
Aqui quem manda é a irrealidade.
Em que todos submetem à mentira,
E põem de parte a verdade.
Penetram-me todos os temporais,
Todas as vivências!
As pessoas inspiram e expiram,
Bem quente, para cima de mim.
Doentes! Sem saberem onde estão.
É aí que acordo, inspiro e penso.
Já um pouco nervoso e tenso…
Levanto a mão...
Para alcançar,
A forma certa de me acalmar.
terça-feira, 11 de maio de 2010
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