sexta-feira, 21 de maio de 2010

Tenho o que não guardei

Meu ter em mim,
Serás tu assim,
Que me vê,
E sente,
Que crê,
E não mente.

Vejo por baixo da tua cabeça,
Uma vontade!
Que não há quem mereça,
Essa tua ruindade.

Se te tornas,
E te voltas,
Em águas mornas,
E pedras soltas.
Dir-te-ei,
Porque não entrei
E o que te deixei,
Quando por ti passei.


Sem comentários:

Enviar um comentário