Já não são os trovões,
Nem os gritos
às Quartas-feiras dos feirantes,
São sim, o cantar dos pássaros,
Que tornam meus dias,
Dias interessantes.
São os pássaros que me acordam,
Em qualquer manhã,
Em qualquer tarde,
São eles que me fazem ver,
Como o Sol arde.
Ao acordar,
Vou à janela espreitar.
Lá estão eles!
No mesmo lugar,
Com o mesmo brilhar,
À espera que o céu se abra,
Para poderem livremente voar.
E eles voam, voam
Para sítios que desconheço,
Um dia voo com eles,
Para ver se de tudo me esqueço.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
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